Meio Ambiente e Segurança do Trabalho em pequenas e médias empresas

Meio Ambiente e Segurança do Trabalho em pequenas e médias empresas

Há mais de duas décadas os assuntos meio ambiente, segurança do trabalho e responsabilidade socioambiental vêm aparecendo nas estratégias de marketing, discursos e eventualmente, nas práticas de algumas empresas. Especialmente nas de grande porte e visibilidade.

Porém, estes assuntos são ainda impermeáveis para a grande maioria das empresas de pequeno e médio porte. Não foi realizada uma pesquisa com bases científicas para tal afirmação, mas o levantamento informal pela experiência nos serviços de consultoria.

Atendimentos protocolares e meramente reativos a uma demanda e desconhecimento por medo de um diagnóstico da situação real da empresa caracterizam o comportamento do gestor “avestruz”, aquele que se desliga dos problemas para acreditar que está tudo bem.

Aos ecólogos de plantão, sabemos que o avestruz na verdade não esconde sua cabeça na terra para fugir do perigo, mas a alegoria nos pareceu muito apropriada ao gestor aterrorizado pelo risco de aumento de custos ou pela necessidade de lidar com mais problemas do que já possui, afirma que faz tudo direito e que é impossível lidar com os custos destas exigências.

Vez ou outra a empresa encontra um cliente que começa a fazer solicitações e então, contrata alguém o mais rápido possível para “resolver esse negócio” para que possa vender logo.

O resultado normalmente é a fabricação de uma série de papéis que não têm aderência ao processo produtivo, à empresa e sequer aos requisitos legais, porque o gestor não está interessado em realmente cumprir legislação ou adotar boas práticas. Quer se livrar logo disso, quer dizer que atende e começar a vender.

Por outro lado, o cliente que exige algum grau de responsabilidade socioambiental olha estes documentos, faz alguma crítica, mas pelo período que tem para analisar, não consegue verificar se refletem um compromisso real ou se são apenas papéis.

E assim, ambos os lados ficam presos em um sistema de faz de conta, que não traz benefícios reais, não reduz o impacto da empresa sobre o meio ambiente, não protege os trabalhadores e por fim, apenas demonstram que nenhuma das partes sabe exatamente o que está fazendo.

Este é um típico exemplo de desperdício de tempo e de recursos.

Mas poderia ser muito diferente. Uma empresa que tenha proatividade e faça um diagnóstico de sua situação, conheça seus impactos e pouco a pouco faça alterações, consegue ir se adaptando e colhendo os benefícios que só a verdadeira responsabilidade social permite, reduzindo custos operacionais, reduzindo passivos ambientais e trabalhistas, repensando seus processos de maneira que sejam mais eficientes. Sem a pressão de um cliente ou de um órgão fiscalizador, que a faria tomar decisões sem tempo para pensar, escolher e absorvê-las.

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